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domingo, 20 de dezembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
Desenho de livro de Tintim vendido por mais de 700 mil euros
O desenho a lápis e guache, concebido por Hergé para o álbum de 1937, estava avaliado entre 300 mil a 500 mil euros, segundo a casa leiloeira, e foi comprado por um licitador na sala, depois de uma disputa, ao telefone, entre dois colecionadores europeus.
Uma edição original do álbum “O caranguejo das pinças de ouro”, de 1942, também da série “As aventuras de Tintim”, foi vendida por 25.200 euros.
No total, as obras do autor belga de banda-desenhada que foram hoje leiloadas renderam 1,1 milhões de euros.
In Observador
sábado, 7 de novembro de 2015
Quim e Filipe nos blogues O Gato Alfarrabista e Largo dos Correios
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Uma casa para o Tintim
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Duas páginas de Tintin vendidas por mais de 1,5 milhões de euros
Duas páginas originais do álbum "O ceptro de Ottokar" de Tintin, publicado em 1939, foram hoje leiloadas em Paris por mais de milhão e meio de euros, anunciou a leiloeira Sotheby's.
Segundo a Sotheby's o valor da venda, 1.563.000 euros, é "um recorde mundial", sendo que o preço base de licitação estava situado entre os 600.000 e os 800.000 euros.
Com um tamanho entre 40 a 60 centímetros e desenhadas a tinta-da-china, as 14 vinhetas das duas páginas leiloadas mostram o ataque militar sofrido pelo avião onde seguiam Tintin e o seu cão, Milou, publicadas na revista belga "Le Petit Vingtième".
Esta foi a "peça estrela" do leilão da vasta coleção do belga Jean-Arnold Schoofs, considerada uma das maiores do mundo dos quadradinhos, das quais 132 lotes foram vendidos por um total de 2,7 milhões de euros.
In Lusa
sábado, 24 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Desenho de Tintin leiloado por 1,1 milhões
http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/desenho_de_tintin_leiloado_por_11_milhoes.html
sábado, 3 de outubro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Quem é quem. As personagens de Tintim da política portuguesa
Do extrovertido Serafim Lampião/Marcelo ao mordomo Nestor/Durão.
Portas diz-se Oliveira da Figueira. Mas a vida pública portuguesa tem outras pesonagens do Tintim.
Marinho e Pinto / Capitão Haddock
É o mais bruto dos políticos no activo, à imagem do capitão Haddock. Embora ninguém o tenha ouvido dizer “com mil milhões de mil macacos” nem chamar a nenhum adversário “ectoplasma”, andou lá perto. Haddock é corajoso (Marinho e Pinto também), mas contraditório (idem). Não vive no castelo de Moulinsart, mas não larga o conforto de Bruxelas.
Passos Coelho e Paulo Portas / Dupont e Dupond
Passos Coelho é primeiro-ministro e é o gémeo liderante da coligação. Durante muito tempo, principalmente nos primeiros dois anos e até à crise da demissão irrevogável de Portas, PSD e CDS distiguiram-se notoriamente, com o CDS a pedir crescimento e Vítor Gaspar a enfurecer os centristas. Mas as coisas mudaram: hoje Passos Coelho e Paulo Portas actuam como Dupont e Dupond. E assim será até 4 de Outubro.
Paulo Portas / Dupond
Quem conhece Paulo Portas sabe que ele não gostaria de estar no papel em que está: no Dupond, que praticamente se limita a repetir as frases já utilizadas previamente pelo gémeo Dupont. Mas foi o que se passou nos últimos dois anos e agravou-se ainda mais nos últimos tempos, desde que PSD e CDS decidiram concorrer em coligação. Se houver derrota, Portas pode deixar a posição de Dupond – até pode ser libertador...
Cavaco Silva / Professor Tornesol
O professor Tournesol é desastrado – como Cavaco Silva sempre foi – e muitas vezes diz coisas incompreensíveis. Mas, por muitas trapalhadas em que se tenha metido ao longo de todas as aventuras de Tintim (como Cavaco durante toda a sua vida política), todos lhe reconhecem sabedoria. Na realidade, não reconhecer sabedoria a Cavaco, que está no poder há mais de 30 anos, seria um erro de análise. Mas Tournesol poderia falar do sorriso das vacas nos Açores...
Ana Gomes / Bianca Castafiore
Bianca Castafiore, “o rouxinol milanês”, tem uma legião de admiradores em todo o lado por onde passa, mas aparece muitas vezes na hora errada e diz as coisas mais inconvenientes para o establishment do momento. Ana Gomes não é uma cantora lírica, mas muitos no PS olham-na como uma mulher excessivamente interventiva, que vem estragar os momentos consensuais.
Marcelo Rebelo de Sousa / Serafim Lampião
Serafim Lampião é o mais extrovertido das personagens das aventuras de Tintim. Está sempre em casa, em qualquer lado onde esteja, exactamente como o professor e futuro candidato a Presidente da República. Serafim Lampião não é institucional: entra no Castelo de Moulinsart como se fosse a sua casa. É vendedor de seguros e vende-os em qualquer lado. Marcelo vende outras coisas com facilidade.
Durão Barroso / Nestor
Quem pode ser o mordomo do Castelo de Moulinsart, residência do capitão Haddock nas aventuras de Tintim? Afinal foi Durão Barroso que teve o papel de receber os grandes líderes nos Açores antes de partirem no dia seguinte para a invasão do Iraque. Foi aí que ficou conhecido como o “mordomo” das Lajes, o que lhe permitiu o salto para Bruxelas, onde na realidade quem manda é a Alemanha e Angela Merkel.
Ricardo Salgado / Rastapopoulos
É um dos vilões das aventuras de Tintim. Rastapopulos é um milionário que se envolve em negócios pouco claros. No momento em que se prepara a venda do Novo Banco – que ainda pode vir a custar muito dinheiro aos contribuintes –, é claro que a figura da vida pública portuguesa só pode ser Ricardo Salgado, o outrora dono disto tudo, que neste momento está preso em casa vigiado pela polícia.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
A propósito de Oliveira da Figueira
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Quem é quem? As personagens de Tintim da política portuguesa!
Capitão Haddock
Professor Tornesol
Dupont/Dupond
Dupond
Nestor
Rastapopoulos
Bianca Castafiore
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
Paulo Portas compara-se a personagem portuguesa de Tintim que vendia tudo
sexta-feira, 3 de julho de 2015
As Aventuras de Valentintim Loureiro
terça-feira, 30 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Um documento com 73 anos redefine quem tem a custódia de Tintin
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Avião do Tintim retido em Lisboa devido a colisão com manga de embarque
segunda-feira, 11 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Dodo Nita em Portugal
sexta-feira, 20 de março de 2015
Avião que homenageia Tintin aterra em Lisboa
sábado, 14 de março de 2015
As imprecações do Capitão Haddock
terça-feira, 10 de março de 2015
Hergé em versão animada
segunda-feira, 9 de março de 2015
Cartaz da exposição sobre Vasco Granja
domingo, 8 de março de 2015
Capa original de 1938 de Tintim vendida por 453 mil euros
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Etiquetas escolares
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
O site do livro Tintin - Bibliographie d'un mythe
Deixo-vos o link: http://www.bibliographiedunmythe.com/
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Tintin Akei Kongo
Tintim no Congo (1931) é o segundo álbum da famosa série de BD do autor belga Hergé. Foi-lhe encomendada pelo jornal conservador Le Vingtième Siècle e conta a história do jovem repórter Tintim e o seu cão Milou enviados para o Congo belga para escrever sobre acontecimentos nesse país. Embora tenha reconhecido sucesso comercial e tornado-se derradeiro para definir a indústria de BD franco-belga, este álbum tem recebido duras críticas pela sua atitude racista e colonialista perante os congoleses, retratando-os como atrasados, preguiçosos e dependentes dos Europeus. Embora Hergé não fosse mais racista que qualquer outro cidadão belga, é sobretudo acusado de persistentemente alinhar a sua visão com o mais baixo denominador comum sem se questionar do racismo explícito ou das políticas coloniais que já eram criticadas por artistas e intelectuais francófonos do seu tempo.
Tintin Akei Kongo é uma tradução de Tintin au Congo em lingala, a língua oficial do Congo. A tradução foi comissariada por um artista e foi feita em colaboração com um tradutor oficial durante a sua residência artística na ilha de Ukerewe na Tanzânia. Esta tradução faz parte da linhagem de "detournements" como Katz [livro destruído por alterar o famoso Maus de Art Spiegelman], Noirs [os Estrumpfes Negros ficam todos azuis] ou Riki Fermier [em que o Petzi desaparece da sua própria BD], livros apontados de autoria provável ao grego Ilan Manouach. O artista, consciente das propriedades materiais da edição original, cheia dos seus potenciais significados, tornou explicita os aspectos formais do objecto: o novo livro é um fac-simile da edição original e manteve os padrões de produção industriais das BDs "clássicas". O objectivo desta aventura não é simplesmente a reinterpretação do trabalho do autor para reinventar as intervenções possíveis sobre uma obra usando comissariando uma tradução, nem enfatizar a importância do discurso e da auto-referência para indicar a BD simultaneamente como linguagem e lógica de sistema.
O objectivo é não só reparar um erro Histórico tornando acessível este trabalho na língua daqueles que lhes interessa, os oprimidos, os insultados. Revela as escolhas tácticas de quem traduz obras. Não é de surpreender que afinal na África pós-colonial ainda se usa o francês ou o inglês como línguas oficias para questões de Educação, Legislação, Justiça e Administração? Tintin au Congo reflecte as opinião da burguesia bela dos anos 30. Esta concepção do povo do Congo ou pura e simplesmente de qualquer negro visto como uma grande criança é uma parte da História do Congo tal como Os Protocolos dos Sábios de Sião fazem parte da falsa propaganda anti-semita na História dos Judeus.
Tintim no Congo deveria ser traduzido para lingala.
Uma identidade nacional não é só criada por um processo interno de cristalização, da consolidação constante do que é a sua cultura nacional, mas também é definida pelas pressões oferecidas pelo exterior. Tintim no Congo, a versão original na língua francesa é ainda uma das BDs mais populares na África francófona. O facto de ainda não existir uma edição congolesa, fará lembrar ao leitor de Tintin Akei Kongo que a promoção cultural não é só governada por lucro ou outros valores de mercado. Ao juntar lingala às 112 línguas traduzidas no Império Tintim, Tintin Akei Kongo revela pontos cegos na expansão dos conglomerados da edição.
Tintin Akei Kongo será apresentado no Festival de BD de Angoulême.
domingo, 25 de janeiro de 2015
Personagens inspiradas em figuras reais
O próprio Hergé não resistiu, como o cineasta Alfred Hitchcock, a representar-se em Tintin no Congo, em O Caso Girassol ou O ceptro de Ottokar. São sempre presenças discretas que desafiam a perspicácia dos leitores... Tintin, por seu lado, apresenta algumas curiosas semelhanças com Paul Remi, irmão mais novo de Hergé, que, aliás, reconheceu essa influência nas primeiras aventuras do herói. Outra presença evidente é o seu amigo e, durante algum tempo, colaborador Edgar Pierre Jacobs, que aparece representado em Os Charutos do Faraó como E.P.Jacobini.
Quanto a Girassol, é uma espécie de irmão gémeo do físico suíço August Piccard, que, entre outros contributos, esteve na origem do primeiro batíscafo - o submarino de bolso de Girassol usado em O Tesouro de Rackham o Terrível não é, por isso, uma ideia disparatada.
Onde foi Hergé desencantar o "rouxinol milanês", cognome de Bianca Castafiore, que surge pela primeira vez em O Ceptro de Ottokar? A resposta passa pela soprano italiana Renata Tibaldi, a grande rival de Maria Callas, na qual Hergé se inspirou para criar a Diva.
Outras duas personagens secundárias devem ainda ser referenciadas. Uma delas é o autoritário, batoteiro e avarento Laszlo Carreidas (Voo 714 para Sidney), que evoca, sem grandes dificuldades, o célebre aviador e empresário aeronáutico Marcel Dassault.
E sob os traços sorridentes do capitão que recolhe Tintin a bordo em Os Charutos do Faraó podemos identificar Henri de Monfreid, um conhecido escritor, artista e aventureiro francês.
Carlos Pessoa in Público de 14-07-2005
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Museu Hergé cancela homenagem ao Charlie Hebdo
domingo, 18 de janeiro de 2015
Curiosidades científicas de As 7 Bolas de Cristal
Mais tarde, enquanto Tintin lê a tradução da profecia encontrada no túmulo de Raspac Capac, entra pela lareira da sala do professor Bergamotte uma bola de fogo que provoca a volatilização da múmia. Apesar de ser um fenómeno raro e imprevisível (segundo os especialistas, apenas um relâmpago num milhão é acompanhado por uma bola de fogo), estima-se que cerca de cinco por cento da população mundial viu, pelo menos, uma vez uma esfera eléctrica semelhante à que surge na história. Com a duração máxima de um minuto (o mais frequente é resistir dez segundos), a sua cor pode ser vermelha, amarela ou azul e, em média, o seu diâmetro tem vinte centímetros, podendo movimentar-se na horizontal, pairar imóvel ou agitar-se num movimento ascensional. Apenas é puramente imaginário o facto de provocar qualquer género de levitação.
Ana Filipa Gaspar in Público de 14.07.2005
domingo, 11 de janeiro de 2015
A revista Sábado e os 86 anos do Tintin
sábado, 10 de janeiro de 2015
86 anos de Tintin: «Tintin não é só Tintin. É muito mais»
Para assinalar os 86 anos da obra de Hergé, a TVI24 foi falar com fãs e colecionadores portugueses.
Livraria Timtimportimtim: Foto: timtimportimtim.com.sapo.pt
Alberto Gonçalves, portuense, 56 anos e «tintinófilo» assumido. Proprietário de uma livraria de banda desenhada na cidade invicta, a Timtimportimtim, explica à TVI24 que começou a ser fã de Tintin quando ainda nem sabia ler e recorda aquele que foi o seu primeiro livro da saga.