quarta-feira, 25 de abril de 2018

Figuras de Tintin #56: Tintin com a mala

A entrega desta quinzena retrata Tintin com a mala e o seu sobretudo na aventura Tintin na América. A referência da figura está na vinheta C2 da 2º prancha dessa aventura de Tintin.

Figuras de Tintin #56, livro de 16 pp.+passaporte+estatueta, Éditions Moulinsart, distribuída em Portugal pela Altaya, 12,99€


sábado, 14 de abril de 2018

Figuras de Tintin #43 - Wang Jen-Ghié

A presente entrega repõe o número em falta desta colecção da Moulinsart, distribuída em Portugal pela Altaya.

O senhor Wang é um sábio, quase um nego. Possui uma essência oculta que combina bondade e força de carácter, juízo absoluto e profundidade, com o equilíbrio exacto entre serenidade e cautela. No entanto, o cabecilha dos Filhos do Dragão não é um contemplativo, pois, sem falsa modéstia, empenha-se totalmente no serviço dos outros e no combate contra  tráfico de ópio.

A referência da figura encontra-se na vinheta A1 da prancha 23 do álbum "O Lótus Azul".

Figuras de Tintin #43 - Wang Jen-Ghié, figura+livro de 16 pp.+passaporte, Éditions Moulinsart, 12,99€


sexta-feira, 6 de abril de 2018

Figuras de Tintin #51: Didi enlouqueceu

A figura desta quinzena é de Didi Jen-Ghié, que tem por missão proteger discretamente Tintin nas ruas de Xangai. Mas, atingido por um dardo tóxico com o veneno radjaidjah, Didi enlouquece. Armado com um sabre, Didi só consegue pensar em cortar a cabeça aos seus interlocutores para lhes dar a conhecer a verdade, conforme os princípios de Lao-Tsé. Comovido diante do desespero da família do pobre Didi, Tintin enfrentará mil e um perigos para encontrar a forma de libertá-lo da sua loucura.

A referência desta figura encontra-se na vinheta C4 da prancha 57 de O Lótus Azul.

Figuras de Tintin #51: Didi enlouqueceu, estatueta + livro de 16 pp. + passaporte, Moulinsart, distribuição em Portugal pela Altaya, 12,99€ 

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Já abriu a primeira loja oficial do Tintin em Portugal

Lisboa acaba de receber a primeira loja oficial do Tintin. Fica na Rua da Junqueira, em Belém, e tem todas peças, livros e acessórios que pode imaginar sobre o mais famoso repórter do mundo. 

A nova loja de Lisboa é uma das 12 oficiais do Tintin e que estão espalhadas pelo mundo. Existem muitas outras, mas não vendem exclusivamente a marca Tintin. Se já passou pelo espaço original em Bruxelas, na Bélgica, vai perceber que muitas daquelas peças também existem por aqui — tal como os preços, que são pouco simpáticos. O famoso foguetão que levou Tintin à lua, por exemplo, custa mais de mil euros. Mas também existem porta-chaves a 3,20€. 

A parede do fundo da loja está forrada com todos os títulos do Tintin e em várias línguas, como inglês, espanhol, francês ou, claro, português.

Nathalie e Louis, proprietários da loja, mudaram-se para Portugal há quase um mês, mas já tinham comprado aquele espaço há um ano. Aquela antiga oficina de carros — que funcionou na década de 60 — estava bastante degradada, por isso, as obras acabaram por se prolongar durante todo este período. 

A ideia de abrirmos esta loja surgiu em Bruxelas, quando nos começámos a aperceber que os portugueses e brasileiros conhecem bastante bem o Tintin, e apreciam muito os seus livros. Mas, na verdade, a relação entre o Tintin e Portugal já é de longa data. Portugal foi o primeiro país no mundo a traduzir as aventuras do Tintin, ainda antes da guerra, por volta de 1936.”

É verdade, os portugueses tiveram o primeiro contacto com o jovem repórter através da publicação portuguesa “O Papagaio”. Essa foi a primeira internacionalização da banda desenhada de Hergé em língua estrangeira. Mais: foi em Portugal que os seus desenhos apareceram pela primeira vez a cores.

A banda desenhada foi originalmente criada em 1929, pelo belga Georges Prosper Remi, mais conhecido por Hergé. A primeira vez que o público teve contacto direto com Tintin foi no “Le Petit Vingtième”, um suplemento do jornal “Le Vintième Sècle”, dedicado aos miúdos.

A série de sucesso começou por ser publicada em semanários de vários países. Mais tarde, cada história foi reunida em livros. Depois, ganhou uma revista própria com grande tiragem – Le Journal de Tintin —, foi adaptada a versões animadas para televisão, para o teatro e, mais recentemente, para o cinema. Hoje em dia, os livros do repórter são traduzidos para mais de 50 línguas e já venderam 200 milhões de exemplares. 

In NiT