quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Tornesol : um indicador do PH


Surdo como uma porta, o professor Girassol é conhecido por nunca perceber o que lhe dizem e andar sempre de cabeça no ar. Exemplo de um diálogo entre o professor e o capitão Haddock, tirado do álbum "O Caso Girassol": Com que então vocês apostaram todos em pôr-me maluco?... Não sei o que me impede de vos correr a todos a tiro de carabina...", barafusta o capitão. "Escarlatina??? Na sua idade?!... Meu Deus!..." O facto de Hergé ter dado este nome ao cientista que, nas aventuras de Tintim anda sempre a inventar de engenhocas estranhas, não deverá ser alheio ao facto de andar distraído a olhar para cima e a virar a cabeça para todos os lados. Um pouco como a flor dos girassóis, sempre à cata da luz do Sol.

Mas há quem diga que o nome de Girassol não deveria ser traduzido para português, e assim deveríamos ter nos álbuns portugueses o professor Tournesol. Ora, em francês esta palavra tem um duplo sentido - de girassol (a esguia planta com as enormes flores amarelas) e de tornesol (a substância química usada como indicador do pH).

O tornesol é uma substância solúvel de cor púrpura extraída de certos líquenes. É composta por diversos corantes e muda de cor. Passa a vermelho, quando está na presença de uma solução ácida (com pH inferior a 5), e a azul, na presença de uma solução básica ou alcalina (com pH superior a 8). A este indicador do pH chama-se azul de tornesol.

Os árabes usavam o tornesol como corante vegetal de tecidos. Foram também os árabes a avançar na classificação dos químicos, fazendo o reconhecimento das soluções de ácidos, bases e sais. Para tal usaram vários corantes vegetais, incluindo o tornesol, que hoje é familiar a qualquer estudante de química. Este indicador pode aplicar-se usando o chamado "papel de tornesol", que é uma banda de papel embebida em solução de tornesol. Mas quem quiser pode fazer papel de tornesol caseiro. Basta embeber um papel poroso, como o papel pardo das mercearias, numa solução aquosa de amoras roxas esmagadas. O papel de tornesol feito com amoras fica vermelho rosado nos ácidos e roxo escuro nas bases.

Sinal de que o nome do cientista algo estouvado se presta a muitas interpretações é o que diz a Tintim e ao capitão Haddock um dos raptores do professor no álbum "O Caso Girassol", ao mesmo tempo que é forçado a abrir a bagageira do carro. "Girassol? Que é isso, Girassol?... Uma planta?... Um animal?... Um produto químico?..." Mais adiante, ironiza ainda: "Pronto, onde está o vosso Mirassol... Na caixa dos primeiros socorros, talvez?"

Teresa Firmino, Público, 16 /01/2004

Copyright: © 2004 Público; TF


Em Portugal chamou-se Professor Pintadinho, Tornesol e Girassol. 

Professor Calculus em inglês. 

Silvestre Tornasol em espanhol (mas esteve previsto Mariposa).

Zonnebloem em holandês. 

Girasole em italiano.

Bienlein em alemão.


quarta-feira, 20 de agosto de 2025

100 anos de BD



A revista Quadrado nº 3 da 2ª série foi lançada em Outubro de 1996. Nessa edição dedicada aos "100 anos de BD" aparecem dois desenhos interessantes com várias personagens incluindo Tintin. Os autores dos dois desenhos são Bruno e Tozé Lopes.

Agradecemos a Pedro Cleto pelo envio da cópia dos desenhos.

O que nos interessa mais são os desenhos e as ligações a Tintin mas aproveitamos no entanto para partilhar informação que encontrámos ao procurar pela origem da efeméride.

+

"100 anos de BD: Yes ou Non" - Inquérito realizado pela extinta Associação do Salão Internacional de Banda Desenhada do Porto-ASIBDP, em 1996, cem anos após o aparecimento do "balão da BD"

Perguntas:

1ª - Concorda com a data escolhida para comemorar os 100 anos do nascimento da BD, coincidente com a publicação de The Yellow Kid, de Richard F. Outcault? Porquê?

2ª - Acha importante as comemorações dos 100 anos da Banda Desenhada? Porquê?

3ª - Destaque os três momentos que considera mais importantes na História da Banda Desenhada.

A resposta seguinte de Geraldes Lino foi uma das várias publicadas no fanzine QUADRADO (nº 3 - Out. 96) pela ASIBDP.´:

1ª - Não concordo.

Reconheço que o Yellow Kid constituiu valiosa contribuição para a divulgação da banda desenhada, visto que a sua publicação nos jornais americanos permitiu atingir camadas vastas e etariamente heterogéneas de leitores. Mas considero ter sido uma decisão artificial e forçada a escolha dessa obra e, por inerência, a respectiva data, para marcar o nascimento da BD.

Porque o processo para se chegar a tal decisão é pouco conhecido, apesar de histórico no âmbito da banda desenhada, julgo imprescindível saber-se quem a tomou, onde, e quando.

Em 1989 reuniu-se em Lucca, Itália, um grupo de especialistas na matéria, expressamente convidados para o efeito. Foram eles:

Álvaro de Moya (Brasil), Claude Moliterni (França), Claude Bertieri (Itália), David Pascal (Estados Unidos da América), Denis Gifford (Inglaterra), Javier Coma (Espanha), Luís Gasca (Espanha), Maurice Horn (E.U.A.), Richard Marschall (E.U.A.), Rinaldo Traini (Itália) e Vasco Granja (Portugal).

Por informação pessoal de Vasco Granja (que inicialmente defendeu os Apontamentos de Raphael Bordallo Pinheiro sobre a Picaresca Viagem do Imperador do Rasilb pela Europa) e de Claude Moliterni, na votação final apenas Denis Gifford votou contra o Yellow Kid, defendendo inabalavelmente Ally Slopper, personagem pioneira da BD inglesa.

Ficou portanto decidido, por maioria, que The Yellow Kid passaria a ser a origem histórica da banda desenhada, por ter sido a primeira obra a integrar balões, cumprindo dessa forma todos os requisitos por ele exigidos.

Assim passou a constar, ad eternum, que a BD apenas existe desde 1896, data em que as falas daquela personagem começaram a ser sistematicamente inseridas em filacteras, popularmente designadas por balões.

É muito controverso um purismo deste tipo. Tanto mais que, em dezenas de definições de banda desenhada, elaboradas por estudiosos tão credenciados quanto os de Lucca, não existe nenhuma que indique obrigatoriedade do balão.

Obrigatória tem sido a exigência de existir sequência nas imagens, e serem publicadas (ou susceptíveis de o ser).

A considerar-se o balão como elemento absolutamente indispensável, muitas obras de qualidade deixariam de poder considerar-se bandas desenhadas. Como, por exemplo, o Príncipe Valente. Além disso, seria tão absurdo como se, no que concerne ao Cinema, nos quisessem impor o conceito de que a sua origem seria datada a partir do primeiro filme sonoro.

2ª- Não. Porque não considero que a banda desenhada tenha passado a existir apenas em 1896.

3ª -

Primeiro:

O ano de 1827, quando o professor, escritor e pintor suiço Rodolphe Töpffer realizou, para os seus alunos, a sua primeira histoire en estampes, intitulada Histoire de M. Vieux Bois. Trata-se, indubitavelmente, da primeira banda desenhada. (Ainda não fora impressa nesse ano, mas era susceptível de o ser, e foi-o, em álbum, em 1837, sob o título Les Amours de M. Vieux Bois.

Segundo:

O ano de 1833, quando, pela primeira vez, foi publicada uma banda desenhada. Intitulou-se Histoire de M. Jabot, era também da autoria de Töpffer, e foi editada sob a forma de álbum.

Terceiro:

O aparecimento do balão na boca do Yellow Kid, em 25 de Outubro de 1896.

Foi isso no episódio The Yellow Kid and his new phonograph. E, por coincidência, é aí que pela primeira vez nesta obra, aparecem imagens em sequência, como é obrigatório na linguagem visual da banda desenhada.

Geraldes Lino, Divulgandobd, 19/11/2006

A resposta apareceu bastante truncada nessa edição do "Quadrado" e o texto foi reproduzido na íntegra no fanzine Tertúlia BDzine, nº 8, Janeiro de 1997.

+

Artigo de João Ramalho Santos (JL) sobre as polémicas com a referida efeméride.

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Traduções Portuguesas


Castafiore - Branca Flor (Diabrete), Brancaflor (Zorro)

Cipaçalouvishni - Mal-Uki-Nho (Cavaleiro Andante)


Dupont & Dupond - Zigue & Zague (Cavaleiro Andante, Zorro), Zig & Zag (Diabrete)

General Alcazar - Manduca (O Papagaio)

Tournesol/Girassol - Pintadinho de Fresco (Cavaleiro Andante), Pintadinho de Branco, Professor Pintadinho

Haddock - Capitão Rosa (O Papagaio, Diabrete, CA, Zorro)

Hipollyte Calis - Hipólito Calisto (O Papagaio)

Milou - Rom-Rom (O Papagaio, Diabrete, Cavaleiro Andante, Zorro)

Muller -  Silva (O Papagaio)

Nestor - Ulisses (Cavaleiro Andante, Zorro) - em "Zorro" também parece indicado como Nestor

Oliveira de Figueira - Oliveira de Málaga (O Papagaio)

Tintin - Tim-Tim (O Papagaio, Diabrete, CA, Zorro)

https://tintinofilo.weebly.com/traduccedilotildees.html

As normas do Estado Novo para a publicação de literatura juvenil impunham, por vezes, a tradução para português dos nomes próprios.

[ver vários exemplos na ligação seguinte:]

https://tintinemportugal.blogspot.com/2011/06/o-caso-da-arma-secreta.html

«No entanto, fruto de uma imposição legal que vinha dos anos 50 (da qual Simões Müller seria um fiel cumpridor!), muitos nomes originais foram “nacionalizados”: Dan Dare foi o Capitão Marte; Michel Vaillant rebaptizou-se Miguel Gusmão; Valhardi deu em Valente; o crisma de Gaston Lagaffe transformou-o em Zacarias (!); e até ali alinharam Tim-Tim mais o cão Rom-Rom, o capitão Rosa (Haddock) e o professor Pintadinho (Tournesol)…» (AM/Largo)

Nota: alguns nomes traduzidos já vinham de antes da década de 1950.

TESE DE RICARDO LEITE PINTO

O aportuguesamento das personagens estrangeiros não foi introduzido com a Censura infanto-juvenil. Dos anos 30 e 40 vêm vários exemplos: Weary Willie e Tired Tim por Serafim e Malacueco, Lieutnant Daring e Jolly Roger por Pedro Lemos Tenente e Manel Dez réis de Gente, de Quick e Flupke por Trovão e Relâmpago ou Katzenjammer Kids por Necas e Tonecas, apenas para referir algumas das personagens publicadas no "Mosquito" e no "Diabrete". E são bem conhecidos os nomes pelos quais foram batizados entre nós alguns dos personagens de Hergé aquando da sua publicação nos anos 30 no semanário "O Papagaio" sob a égide de Adolfo Simões Muller. Se a grafia "Tintin" se trasmudou em "Tim-Tim" mais imaginativos foram os re-baptismos do cão que acompanha o jornalista, de Milou em Rom-Rom, do Capitão Haddock em Capitão Rosa ou do Professor Tournesol em Professor Pintadinho. E é claro que o "TinTin no Congo" foi transformado em "Tim-Tim em Angola".

O director da revista justificou a sua opção quase 50 anos depois da seguinte forma: "troquei os nomes de várias personagens do Tim-Tim com o consentimento dos editores e de outras histórias, não em obediência a quaisquer instruções de qualquer censura, mas porque sempre achei disparatado dar a ler aos compradores dos nossos jornais nomes que eles, muitas vezes, nem compreendem. Na adaptação do Tintin, comecei por substituir este nome por Tim-Tim. Na verdade, ou se lê o nome à francesa, ou então está mal escrito à portuguesa". [Entrevista de Adolfo Simões Muller ao Correio da Manhã de 16/01/1982]

(...) Uma campanha teve início em 1950 com a divulgação das "Instruções sobre Literatura Infantil” que previam a criação de uma Comissão Especial para a Literatura Infantil e Juvenil (CELIJ) encarregue de velar por essas instruções. A CELIJ foi efectivamente instituída em finais de 1950 tendo sido  substituída em 1952 pela Comissão para a Literatura e Espectáculos para Menores(CLEM).

«A Censura e as Publicações Periódicas Infanto-Juvenis no Estado Novo: o papel da Comissão Especial para Literatura Infantil e Juvenil e da Comissão para a Literatura e Espectáculos para Menores (1950-1968)» - tese de Ricardo Leite Pinto.

Mais Alguns:

Professor Topolino - Professor Ratola (CA)

Talho Sanzot - Talho Carneiro

Moulinsart - Mil Moinhos

Hergé "TinTin por TinTin" - TinTin em Portugal


A revista ”O Papagaio” fez algumas adaptações das aventuras de TinTin à situação portuguesa, aportuguesando igualmente o nome de algumas personagens, uma condição também para escapar à censura, que obrigou muitas vezes a esse tipo de adaptação de outras obras de banda desenhada estrangeira publicadas no país.

(...)

TinTin foi designado como Tim-Tim, um repórter “português”, o cão Milou transformou-se, primeiro em Pom-Pom e, depois, na “cadela” Rom-Rom, para que o seu nome não fosse confundido com a cantora Milú (...).

O Capitão Haddock foi transformado no Capitão Rosa que, em vez de beber Whisky, passou a beber Vinho do Porto, o professor Tournesol foi baptizado como senhor Pintadinho de Branco e, mais tarde, professor Girassol.

Um dos casos mais estranhos foi transformar um dos poucos “portugueses” originais da série, o “vendedor ambulante” Oliveira da Figueira, que apareceu pela primeira vez na aventura “Os Charutos do Faraó” (1934), num espanhol de Málaga, fugido da Guerra de Espanha (altura em que essa aventura foi editada n’”O Papagaio”), talvez porque fosse considerado uma figura pouco abonatória do ideal do “português” propagandeado pelo Estado Novo.

Venerando


Dossier Tintin 1971 - Tournesol 2







Capitão Rosa


Na versão portuguesa de "A Estrêla Misteriosa", publicada em 1961 pela Flamboyant, vemos fotos dos iminentes investigadores que se juntariam à expedição em busca do aerólito (o fragmento da estrela cadente que caiu na Terra). Neste primeiro álbum publicado com o Capitão Haddock [antes do lançamento de "O Caranguejo..." em 1962], era tratado por Capitão Rosa, como constava na revista semanal "O Papagaio", publicada em Portugal desde a década de 30 [e seguintes]. Foi também apresentado como presidente da "Liga dos Marinheiros Anti-álcoolicos". Em álbuns posteriores, foi renomeado como Capitão Haddock (...).

FS, 27/04/2025

Assim, o nome Rosa surgiu nos anos 30 e 40 em Portugal, na revista "O Papagaio" [e nas seguintes]. Aliás, nessa altura, Milou chamava-se "Rom-Rom" e até Tintim se escrevia Tim-Tim! De qualquer modo, quando a Flamboyant começou a publicar os primeiros álbuns no início dos anos 60, e só no primeiro álbum publicado em que aparece o Capitão Haddock ("A Estrêla Misteriosa"), Haddock foi nomeado Capitão Rosa. Depois desse único álbum da Flamboyant, creio que em todas as edições seguintes de todas as histórias de Tintim, foi chamado Haddock. Depois da falência da Flamboyant no início dos anos 70, assumiu o cargo outra editora brasileira, a Record [a partir de 1969]. Durante um curto período, relançaram algumas histórias utilizando o que era da Flamboyant, pelo que os álbuns ainda eram de capa dura e idênticos aos da Flamboyant, com excepção do nome da editora, mas isso foi apenas durante algumas edições ao longo de alguns anos, na década de 70. Depois disso, a Record começou a publicar todas as histórias em capa mole (para meu horror) e seguindo a ordem pela qual Hergé as publicava (até colocaram um número no canto superior direito da capa: 1-A Estrela, 3 América, 7 Congo [5ª série], etc.). Se alguém deste grupo tiver um exemplar da Record, penso que já o veremos nomeado como Haddock em "A Estrela Misteriosa", embora não tenha 100% de certeza, pois não tenho todos os álbuns da Record, apenas alguns, pois tive um verdadeiro problema com as capas moles. Depois da Record, como disse o Orlando Moreira, veio o Verbo de Portugal e sabemos que já se chamava Haddock nessa altura.

FS, 27/04/2025


[O Papagaio - Tim-Tim No Deserto-1942, A Estrela Misteriosa-1943, O Segredo da Licorne-1947; "Diabrete" - O Tesoiro do Cavaleiro da Rosa-1950 e As Setes Bolas-1951; "Cavaleiro Andante" a partir de 1952 com "O Templo do Sol"; "Zorro" em 1953]

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Revista Tintin

Estava à venda no ebay uma carta dirigida aos leitores da edição portuguesa da revista Tintin datada de 1978. Deve ter acompanhado uma das edições do início de 1978. Foi antes da revista nº 46 de 1 de Abril e procurava angariar assinantes ou novos leitores para a revista que estava no 10º aniversário de publicação. Iam começar novas histórias e também ia começar o 4º grande concurso Tintin com prémios como bicicletas, motorizadas, máquinas de filmar e fotográficas, etc O primeiro prémio era uma Honda Camino.

18/03/1978 - https://revistatintin.blogspot.com/2013/10/10-ano-n-44.html

25/03/1978 - https://revistatintin.blogspot.com/2013/10/10-ano-n-45.html

01/04/1978 - https://revistatintin.blogspot.com/2013/10/10-ano-n-46.html


domingo, 3 de agosto de 2025

António Martinó


António Martinó de Azevedo Coutinho é um estudioso da banda desenhada e no seu tempo de professor teve grande actividade em prol da BD, conforme referiu G. Lino.

blogue "Largo dos Correios" do Prof.  António Martinó tem muitas coisas interessantes mas podemos não reparar em algumas preciosidades que por lá existem. Muitas sobre Tintin...

O uso no blogue da etiqueta Tintin é uma boa ideia mas agrupa demasiadas coisas (301 posts!). E "Tintin no Irão" tem 47 entradas. E 21 entradas no caso de "Lótus Azul". Já para não falar de "Histórias aos Quadradinhos" (1798 neste momento)!

Em breve planeia colocar no blogue um trabalho sobre as quatro versões da obra "A Ilha Negra" de Hergé. De que já falou algumas coisas (e mais ainda...).

Por aqui já partilhamos umas poucas de entradas do seu interessante blogue. Uma delas até era o post "Regresso à Ilha Negra" usando a fotografia de A.M. em pequeno junto a Tintin.


É pena que as etiquetas nem sempre sejam usadas de forma a agrupar tudo o que fosse possível associar. Foram publicadas algumas séries longas de posts e poderia ter sido adequado juntar várias entradas em outras tags adicionais.

Sugestões de outras etiquetas e associação de posts com novas tags/etiquetas. Usar por exemplo uma tag chamada "Tintin e a Medicina".

Tintim Na Catalunha - 2

Jamais Só - 76

Tintim Segundo Marabout - 3

1969 – o Homem (e Tintin) na Lua – 10

Tintin no Congo – 29

From Scotland with Love - 16

Banda desenhada e maçonaria - 2

Tintim e A Medicina - 24

O estranho caso do submarino voador - 20

Tintin volta ao irão - 28

Tintin um herói católico - 15


https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/06/20/tintin-visto-por-herge-ha-cinquenta-anos/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/05/04/as-aventuras-de-herge/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2013/04/18/uma-data-de-datas-xxiii-o-papagaio/

* Especial Tintin / Hergé

https://largodoscorreios.wordpress.com/2018/04/01/le-dossier-herge-1971-um/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2019/11/02/1919-1929-dois-georges-belgas-que-ficaram-na-historia-ii/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2019/11/01/1919-1929-dois-georges-belgas-que-ficaram-na-historia-i/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/11/09/as-proximas-edicoes-de-tintin/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/11/02/o-eterno-tintin/

https://largodoscorreios.wordpress.com/category/historias-aos-quadradinhos/tintin/page/22/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/10/02/os-russos-estao-de-volta-restaurados-e-a-cores-dois/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/10/01/os-russos-estao-de-volta-restaurados-e-a-cores-um/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/05/06/mau-morto-e-menosprezado/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/04/30/um-portugues-das-arabias-2/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/04/07/je-suis-tintin/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/03/30/um-anjo-da-guarda-chamado-tintin/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/03/24/tintin-o-belga/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/03/11/tintin-a-edicao-definitiva/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/02/14/para-os-amigos-arranja-se-sempre-um-cantinho/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2018/12/16/um-perigoso-biocida/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2017/02/08/nada-de-confusoes/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2017/01/21/tintin-ao-vivo-e-a-cores/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/12/24/o-sustentavel-peso-de-tintin/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2016/11/28/chachada-em-africa/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/03/22/tintin-embaixador-dos-belgas/

* Tintim Comemorações

https://largodoscorreios.wordpress.com/2019/01/10/tintin-faz-hoje-90-anos/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2017/05/23/herge-nao-morreu-fez-ontem-110-anos/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2020/03/03/herge-morreu-em-3-de-marco-de-1983/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2019/03/03/herge-morreu-ha-36-anos/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2020/01/10/tintin-faz-hoje-91-anos/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2019/04/21/feliz-pascoa-3/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2018/10/27/logo-muda-a-hora/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/04/17/feliz-pascoa-com-tintin/

(...)

* TINTIN NOS 80 ANOS EM PORTUGAL – VIII

No site tem uma colaboração já longa com Carlos Gonçalves.  Foi destacado pelo fanzine brasileiro QI onde refere a ideia de ser lançada uma separata sobre Tintim mas que foi abortada pela Moulinsart.

https://largodoscorreios.wordpress.com/2018/09/19/a-bd-vista-por-carlos-goncalves-cinquenta-e-oito/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2018/09/12/a-bd-vista-por-carlos-goncalves-cinquenta-e-sete/

(...)

Suplemento Hobbies

https://largodoscorreios.wordpress.com/2020/11/04/hobbies-vinte-e-nove/

irão irao 0 iraa0 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 11 11 12 12 13 13 14 14 15 15 ANEXO A 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 11 11 12 12 13 13 14 14 15 15 16 16 17 17 18 18 19 19 20 20 21 21 22 22 23 23 24 24 25 25 27 27 26 26

SUBMARINO VOADOR SV1 SV2 SV3 SV4 SV6 SV7

A Nossa Banda

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/06/16/a-nossa-banda-dois/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2015/04/13/a-nossa-banda-44-continua-no-proximo-numero/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2015/04/06/a-nossa-banda-43/

https://largodoscorreios.wordpress.com/2015/01/05/a-nossa-banda-30/ PLIC PC T+H+C

https://largodoscorreios.files.wordpress.com/2015/01/30-3.jpg PLIC

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/09/22/a-nossa-banda-16/ PLIC

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/10/13/a-nossa-banda-19/ JOAO / VG / MALEFICIOS

ASTERIX

https://largodoscorreios.files.wordpress.com/2015/01/30-1.jpg A NOSSA BANDA / T+H+M

https://largodoscorreios.files.wordpress.com/2015/02/35-new-20.jpg MEIO CAMINHO ANDADO

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/10/06/a-nossa-banda-18/ ASTERIX UMA MESA REDONDA

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/07/28/a-nossa-banda-oito/ ASTERIX MESA REDONDA

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/11/10/a-nossa-banda-23/ ASTERIX UMA MESA REDONDA

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/06/30/a-nossa-banda-quatro/ PAIS DO JOÃO


HERGÉ

https://largodoscorreios.wordpress.com/2014/06/20/tintin-visto-por-herge-ha-cinquenta-anos/

GHY FAISCA

https://largodoscorreios.wordpress.com/category/historias-aos-quadradinhos/page/158/

https://largodoscorreios.files.wordpress.com/2014/10/19-19.jpg

(entre outras entradas que poderão ser encontradas... )